sem ch?o. Succediam-se juxtapostos hieroglyphos syntheticos de express?o immediata e que apesar de n?o estarem gravados em nenhuma das faces do quadrado azul reproduziam-se nitidos em golpes de Radium pra dentro do meu c��rebro impresso a helzev��re. De entre muitas das frases resolvidas archivava-se em profundidade estagnada a maldi??o da humanidade condenada ao prolongamento indefinidamente-desespero da no??o do instante. Outras documenta??es inexplicaveis de mim pr��s outros estavam sublinhadas de z��bras aflitas d'imprescindivel importancia. Mas uma das que mais mordeu a minha sensibilidade foi a da Medicina das c?res pla qual tudo seria exito se se resolv��ssem as propor??es de um quadrado relativamente �� afli??o do Mysterio. Como exemplo intensificava a energia epil��tica de uma espiral de caixa de surpr��zas relativamente ao perigo perpendicular de um quadrado de az��bre circumscrito ao circulo di��metro da terra e definindo a superficie exgotada quotidianamente em raz?o subjectiva. Outro exemplo era o da propor??o do esfor?o infantil pra enfiar a esfera do bill'boquet a transvazar a intensidade cerebral do chimico inovadoramente timbre de quadrado molle mais metallismo Prussia de um quadrado com o lado igual a infinito amarello. Dos outros apontamentos zebrantemente illegiveis depreendia-se ��ra a propor??o do receio do deb��che pr�� ferrugem da Intelligencia, ��ra a da sujei??o familiar impedindo a sa��da da alma, ��ra a do contacto dos mal-incarnados dissolvendo a irradia??o do previl��gio, ��ra a do esfor?o dos d��plac��s demorando a Perfei??o e por fim consagrando a Sensualidade como inicio do ether plo espasmo intermedio. Apontava depois como erro o desenvolvimento da personalidade dentro da intelligencia chicoteando o subjectivismo de satyras vencedoras. Segundo o quadrado azul, a intelligencia era o peccado original e portanto indigna de admira??es apesar de a exigir at�� ao seu maximo em todos os que tivessem nascido. E por dedu??es espantosamente logicas concluia que afinal o genio como existe realizado n?o �� mais que o homem normal se a humanidade n?o tivesse consentido nunca que a terra viv��sse mais depressa do que Ella. Ao passo que a terra tinha a Lua como unico sat��llite a humanidade de tal maneira se dissolvera em desagrega??es contin��as que min��sculamente dispersas plo espa?o foram minguando lentamente co'os seculos at�� �� conclus?o Homem. E toda aquella origem luminosa do plan��ta humanidade se subdividiu em inteligencia hereditaria por milh?es de estilha?os dispersos pelos astros subsistentes. Admitia a hyp��these da reconstitui??o do plan��ta humanidade por escalas de acc?rdo unanime em cada astro isolado at�� �� comunica??o magn��tica de todos os astros alliados pr�� necessidade da resurrei??o deste plan��ta luminoso que n?o cumpriu. Como base fundamental pra esta ressurrei??o elogiava em exalta??o litterariamente dogmatica o dominio absoluto e tyranno da Intelligencia sobre o limite fisico e sem a localiza??o cerebral como que a exigir uma vertigem suspensa em discos de velocidade acceleradamente centr��peta e de que result��sse a no??o do minimo pr�� express?o humana. Dentro d'estas propor??es mostrava eschem��ticamente em solidos construidos de excessos de energias a vida destinada pra cima da Felicidade sem a no??o dos cinco primeiros sentidos. Explicava que tendo-se o homem restringido �� superficie da terra atrofi��ra por demencia e falsa applica??o dos sentidos aplicaveis as disposi??es iniciaes com que alcan?aria todas as vantagens enunciadas no magnetismo. Assim, a subtileza que fazia parte dos dons nas metamorf��ses mais afastadas do primeiro homem, limit��ra-se, como todas as virtudes da transparencia, em simples fantaz��a localizada miseravelmente ferrugenta na sensibilidade cerebral e j�� sem o funcionamento de placa registradora do systema vibratorio em comunica??o compensadora e sem fios co'os desejos excessivos do Ideal. A revela??o mais vulgar talvez f?sse a designa??o de ��tomo com que a Intelligencia (na propor??o dos outros elementos componentes) fazia parte de uma mol��cula isolada de ar atmosferico mas com receptividade exclusiva das meninges numa vibra??o thor��xica de digest?o translucida. A seguir vinha logo a demonstra??o accessivel da existencia d'intelligencia no ar atmosferico plo tacto impressionante do ar liquefeito. E na verdade a invisibilidade do tacto experimentalmente ruido de gelatina irrita o cerebro de revela??o pr�� propor??o maior em que Zenith choca com Nadir na dissonancia attenta da vibra??o ultima mais hypothese de som num dyapas?o vulgar. Immediatamente, suspenderam-se em reticencias son��ras todas as revela??es e settas acceleradamente ancia cortavam no mesmo sentido a furia de resolver numa ��mpertinencia unanime de acertarem em fins. Excedia-se a tempestade obliquamente em vermelhos gen��sicos de sacrificio redemptor e todos os fragmentos de luz emancipada regressaram �� dimens?o da transparencia em que a terra era equilibrio inconstante do esfor?o pr�� resolu??o. Pouco a pouco as velocidades contrariavam-se pra uma desigualdade de intensidade rubra cada vez mais travada de nitidez. E gera??es intervaladas de epochas vaz��as gastavam-se em direc??es resolutas de movimento accelerado num estamp��do inicial de arranco e numa impotencia suicida e arrastada de se dizerem exactamente desviando-se da no??o do instante que definisse a dura??o da existencia. As settas perdiam-se pra infinito porque o
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