Utensilios diversos. Vide n.^o 2.
Medas de colmo e cannas de milho.
Eiras.
Tulhas (silos, tulhas a monte padejado, tercenas, etc.). Espigueiros (canastros, cobertos). Cafu?o (S. Miguel).
Moinhos:
a) Atafona: trave, porca, ferr?o, pi?o, almanjarra, arrojadoira, emparamentos, dormentes, segurelha, alevadoiro, carrote, veio, cachorro, etc.
b) Azenha: roda de p��s ou colheres ou roda de cubos (entr��s, carrete, lanternim), pennas, poiso, corredeira, aguilh?o, segurelha, lobeto, rela, vielas, quelha (calha, etc.).
c) Moinho de vento (fixo com chap��u, movel com leme ou cauda); arvore (eixo), asas (aspas, varas, mastros), v��las, caba?as, rodas, dentes, cercos, lanternas, canaes, p��s, rodisios, tulha, tramoia (tremoia), tremonha (canoira), puxavante, pedras (m��s--p�� e andadora ou corredora), cambeiral, etc.
Padaria (fornos). Peneiros, masseira, banqueta (tendedeira). Forno: peitoril, b?ca, porta, lar, lados, centro, abobada, capella, respiro, chamin��. P�� de esborralhar, de enformar, de tirar a cinza. Ati?ador, rodo. Varredoura (enxovalho). Vistas.
8. Prepara??o do linho. Ripador (sedeiro de esbaganhar). Crivo, joeira para limpar as sementes. ��guadoiros do linho. Pente. Ma?o e cepo. Pis?o. Espadella. Sedeiro.
9. Cria??o das abelhas. Colmeia ou corti?o. Mascara do entroviscador (destro?ador). Defumador. Seda?o e gamella (tacho) para receber o mel virgem. Coadores ou escumadores do segundo mel. Batedor do mel. Depurador da cera.
10. Cria??o do bicho de seda. Utensilios nella usados. Collec??o sericola, com o bicho nas suas diversas phases de desenvolvimento, o casulo, etc.
11. Cria??o de gado. Modelos, desenhos de construc??es para abrigo de gado, dos animaes que servem na lavoura. Vide grupo III.
Estabulo com palheiro, mangedoira, caix?o de ra??o, armario para arreios, serrote ou corta-palha, baldes, etc. Cevadeira.
Chiqueiro (cortelho, c��rte, etc.), pias, gamellas.
Arribana dos bois.
Curral das vaccas.
Redil das ovelhas, etc. Tesoira de tosquiar.
E. *Industrias do ferro.*
Indicaremos, como exemplos, algumas ferramentas e utensilios usados pelos forjadores, serralheiros e torneiros de metaes (terminologia de Lisboa):
Alfe?as. Alicates. Almotolias. Assentadores. Bancadas. Bigorna (de chifre redondo e chifre quadrado). Brocas. Brocha. Brunidor. Buris. Cabedaes (desempenos). Caixas para limas, etc. Cantoneiras para riscar escateis. Cavalletes de forja (safra, chifre redondo, penna, assento). Chanfrador. Chaves de parafusos. Chaves de porcas. Chegadeiras. Compassos direitos. Compassos de corredi?a. Compassos de volta. Compassos de sector. Compassos de furos. Compassos de mola. Cassonetes. Corta-frio. Craveiras. Degoladores. Desandadores. Desenchavetadeiras. Embutideira. Encalcadeira. Engenho de furar (typo antigo). Entre-dois. Escantilh?es diversos. Escareador. Escopro. Esquadrias. Espet?es. Espichas. Ferramentaes. Forja e folle (folle: tres tampos, ventaneiras nos dois inferiores, cabe?a do folle, funil, tirante; forja: algaraviz, placa ou parede de tr��s, fogo, tina da agua, placas ou paredes dos lados e frente, cupula, chamin��). Frautas. Fus��s para apertar tenazes. Graminho. Limas diversas. Limat?es. Machos de rosca. Ma?os. Malhos. Marretas. Martellos diversos. Massacotes. M�� de amolar. Moldes. Mordentes. Niveis. P��s. Palancas. Pedra d'afiar. Pentes para roscas. Pon??es. Poncetas. Pregui?a. Puchadora de rebite. Rebeca para furar. Reguas diversas. Riscadores. Roca. Rompedeiras. Safra. Sutas. Taes. Talhadeiras. Talha-frio (corta-frio). Tarrachas. Tenazes varias. Tesoiras. Tornos de bancada. Tornos de m?o. Tornos de marcha. Tufo. Unheta. Virador de chapa.
F. *Industrias da madeira.*
1. Serrador.
Cavallete ou vareiro (com dois espeques), serra de bra?os (com dois bra?os ou testinos, dois vanzos, folha, fusis). Cabedaes, cordel, pontaes.
2. Carpinteiro e marceneiro.
Almotolia. Arcos de pua. Bancos. Barrilete. Bedames. Berbequim. Bico de pato. Bradaes (furadores). Brocas. Broxas para grude. Burro. Cabedaes. Cabides para trados. Caldeira para grude. Cant��s diversos. Cavalletes. Cepos diversos de moldar. Cepos de colla. Chaves de parafusos. Cintel. Colchete. Compassos diversos. Corta-chefe. Corta-m?o. Debastadores. Desandadores. Ench��s. Escareador. Escopro. Esgaravatil. Esquadros. Estaleiros. Ferramentaes. Ferros de pua. Filerete. F?rmas para folhar. Form?es diversos. Garlopas. Gastalhos. Goivas diversas. Govete (bovete). Graminhos. Grampos (de ferro, de madeira). Grosas. Guilhermes. Gulas. Junteiras. Limas diversas. Limat?es. Lixa. Ma?os. Machos (cepos). Machos para tarrachas. Martellos diversos. Meia-canna. Meias-esquadrias. M�� de amolar. Mo?os. Niveis. Parelhas de dois e mais fios. Partilhas. Pedra de assentar fio. Plainas diversas. Prensas (volantes ou de m?o, etc). Prumo. Raspadores. Rebotes. Reguas diversas. Replainos. Repuxo (tufo). Rinc?o. Sargento (cingente). Serras diversas. Serrotes. Sutas. Tarrachas. Tornos de grampos, etc. Torno de marcha para madeira. Torquezes. Trados. Travadeiras. Trincha de a?o. Verrumas. Viradores.
G. *Industrias da pedra.*
1. Instrumentos, apparelhos empregados na lavra das pedreiras.
2. Modelos de fornos de cal.
3. Ferramentas de canteiro.
4. Ferramentas e apparelhos de pedreiro.
Alavanca. Andaime. Calabre. Camartello. Ciranda. Colh��r. Escoda. Escopro. Guindaste. Ma?o. Marra. Mascoto. M��. Mout?o. Onivel (nivel). Picadeira. Pic?o. Picareta. Pol��. Ponteiro. Prumo. Roldana. Trolha.
H. *Industrias caseiras.*
Nesta sec??o alargam-se os limites em que geralmente devemos conter-nos relativamente ao caracter popular e tradicional dos objectos expostos.
Constar�� a sec??o de productos das pequenas industrias puramente familiares, destinados ao uso e consumo proprio, ainda que representem typos de introduc??o recente, imita??es d'objectos modernos e estrangeiros e sejam provenientes de familias n?o propriamente populares, isto ��, que n?o vivam do trabalho manual. O fim que se tem em vista �� conhecer as condi??es do trabalho manual nas familias portuguesas, consideradas no seu conjuncto, para se poder apreciar o valor economico e esthetico desse trabalho.
A sec??o faz naturalmente concorrencia a outras pela natureza dos productos, mas legitima-se pelo seu fim especial.
1. Productos destinados �� alimenta??o
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